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12:49

Tarte Fofa de Pêssego e Panquecas de Abóbora - Muito Mais Do Que Trigo (Farinha de Pinhão)

Tarte Fofa de Pêssego e Panquecas de Abóbora - Muito Mais Do Que Trigo (Farinha de Pinhão)
Como já tem vindo a ser hábito, sábado é sinónimo de "Muito Mais Do Que Trigo", em que vos apresento farinhas alternativas à farinha de trigo. Não que eu seja contra o trigo, mas porque razão nos devemos cingir apenas ao trigo, quando há tantos grãos e sementes que, quando transformados em farinha, resultam em comidas deliciosas e muito ricas em nutrientes.

A farinha que vos apresento hoje é a farinha de pinhão. Numa das minhas visitas ao supermercado Biomercado, um funcionário super simpático mostrou-me esta nova farinha da Diese. Sinceramente, assim que abri a embalagem só me apeteceu comer a farinha à colherada. Tem um cheio delicioso e confere um sabor ainda melhor aos cozinhados.

Para quem segue a página d'As coisas da Mãe Sofia no Facebook, viu no início da semana uma tarte de pêssego que suscitou muita curiosidade. Pois hoje a receita é publicada e vem acompanhada de umas deliciosas panquecas de abóbora.

Se gostam destas receitas, então partilhem com os vossos amigos e ajudem-me a divulgar opções muito mais nutritivas à farinha de trigo refinada.



O que é a farinha de pinhão?

Ao contrário do que possam pensar, esta farinha não é apenas o resultado da moagem do pinhão. Para além do pinhão ser moído, é também retirado o óleo do pinhão, obtendo-se uma farinha com um baixo teor de gordura, e por consequência, com baixo valor calórico.

A única marca que conheço que produz esta farinha é a Diese e, apesar de vir em embalagens de 200g, rende bastante, pois não é necessário usar em tanta quantidade para obter o resultado desejado. Já podem encontrar na maioria das grandes superfícies e em lojas de produtos naturais.


Quais as vantagens de consumir farinha de pinhão?

As vantagens de consumir furos secos já são conhecidas, e o mesmo se aplica a esta farinha. Rica em minerais, vitaminas e fibras, esta farinha, em conjunto com uma dieta equilibrada, fornece nutrientes essenciais para promover defesas contra doenças como o cancro, níveis de colesterol saudáveis, ajuda a fortalecer os ossos, contribui para olhos mais saudáveis, e muito mais.


Como usar a farinha de pinhão?

A farinha de pinhão absorve muito mais líquido do que a farinha de trigo. Devido a esta facto, para substituir a farinha de trigo pela de pinhão basta usar 25 a 50% desta farinha. Quero eu dizer com isto que se a receita pede 100g de farinha de trigo, basta substituir por 25 a 50g de farinha de pinhão.
Esta farinha resulta muito bem quando adicionada à massa de pão, substituindo uma parte da farinha de trigo, em panquecas, bolos, bolachas e até para adicionar ao iogurte.

Deixo abaixo duas deliciosas sugestões para experimentar esta fantástica farinha. Experimentem e partilhem comigo as fotos.

NOTA: As opiniões aqui descritas, são minhas e este post não foi pago por nenhuma marca. Tudo o que aqui é sugerido, é resultado da minha experiência.



TARTE DE PÊSSEGO
(sem trigo, lacticícios, ovos e açúcar refinado)

Sempre que vou ter com os meus pais levo um miminho. Desta vez, para além dos meus pais, o meu sobrinho estava também com eles e tinha de levar um docinho para eles. Esta tarte fica super fofinha, e também docinha devido ao sumo de maçã e ao açúcar de coco.



Ingredientes:

1 chávena de farinha de espelta
1/2 chávena de farinha de espelta integral
1/4 de chávena de farinha de pinhão
3/4 de chávena de açúcar de coco
1 colher de sobremesa de fermento em pó
1 colher de café de bicarbonato de sódio
1 colher de café de canela em pó
1 colher de chá de essência de baunilha
1 chávena de sumo de maçã acabado de extrair (ou leite vegetal)
1/4 de chávena de azeite
sumo e raspa de meio limão
2 pêssegos grandes

1 CHÁVENA = 240ML

Preparação:

Pré-aquecer o forno a 180ºC. Untar uma tarteira com azeite o polvilhar com farinha de espelta ou com pão ralado.

Colocar numa tigela as farinhas, o bicarbonato de sódio, o fermento em pó, o açúcar e a canela.

Noutra tigela misturar o sumo de maçã, a essência de baunilha, o azeite, e o sumo e raspa de meio limão.

Verter os ingredientes líquidos para a tigela com os ingredientes secos, e misturar.

Transfere-se a massa para a tarteira.

Cortam-se os pêssegos com pele em fatias finas e dispõem-se em cima da massa.

Leva-se ao forno durante 35 a 45 minutos, ou até se espetar um palito no centro e este sair limpo.

Servir morna ou fria, e de preferência com gelado de baunilha. Uma combinação maravilhosa!



RECEITA ADAPTADA DO LIVRO "COZINHA VEGETARIANA" DE GABRIELA OLIVEIRA




PANQUECAS DE ABÓBORA

Cá em casa adoramos panquecas, sejam elas doces ou salgadas. Desta vez fiz estas panquecas para o jantar e não desapontaram. Muito saciantes, cheias de nutrientes e deliciosas!




Ingredientes:

1 chávena de abóbora cozida a vapor e reduzida a puré
85g de iogurte natural
2 ovos médios
50g de queijo Emental
1 chávena e meia de farinha de trigo
1/4 de chávena de farinha de pinhão
1 colher de chá de fermento em pó
1 colher de sopa de manteiga derretida
sal e pimenta preta

hummus para acompanhar
rúcula
abacate
sumo de limão

1 CHÁVENA = 240ML


Preparação:

Aquecer uma frigideira antiaderente em lume médio.

Numa tigela larga misturar a abóbora com o iogurte, os ovos, o queijo e temperar com sal e pimetnta.

Adicionam-se as farinhas, o fermento em pó e mistura-se, apenas até a farinha estar incorporada.

Junta-se a manteiga derretida e envolve-se bem.

Unta-se a frigideira com azeite e fritam-se pequenas panquecas de cada vez (2 colheres de sopa de massa por panqueca).

Quando a panqueca estiver firme por baixo (após mais ou menos 2 minutos), volta-se a panqueca e deixa-se cozinhar durante 2 minutos.

Servir com hummus, rúcula e abacate regado com sumo de limão.


15:14

Muito Mais Do Que Trigo - Farinha de Teff, Muffins e Waffles Deliciosos

Muito Mais Do Que Trigo - Farinha de Teff, Muffins e Waffles Deliciosos
Esta rubrica volta das férias de Natal e Ano Novo com a farinha de teff. Esta é uma farinha sem glúten, com um sabor muito agradável a frutos secos. É muito fácil de encontrar em lojas de produtos naturais e até pode ser encontrada online.

Mais abaixo vão encontrar duas receitas. Uma de muffins, sem glúten, ovos ou leite, que a minha família adorou (até os mais cépticos) e outra de waffles, que estavam tão saborosas, não têm açúcar refinado, nem leite e são tão fáceis de fazer que desapareceram num instante! 




O que é o Teff?

É normal que muitos nunca tenham ouvido falar deste grão do tamanho de uma semente de papoila, a não ser que estejam familiarizados com a gastronomia da Etiópia.

Este grão tem vindo a receber mais atenção pelo Mundo devido ao seu valor nutricional, sendo mesmo chamado de superalimento.

O teff é usad de forma similar à quinoa e ao millet, o seu grão cozes de forma rápida e é muito rico do ponto de vista nutricional.

A sua farinha é usada principalmente para a confecção de pão e bolos, mas também pode ser usada para engrossar molhos e sopas.


Quais os benefícios de comer teff?

Devido ao facto de ser rico em aminoácidos essenciais, incluindo a lisina raramente encontrada em alimentos. Estes aminoácidos fazem parte de proteínas que ajudam a reparar células, criar novas células e contribuindo para o crescimento e suporte do nosso organismo.

Por não conter glúten, o teff é ideal para substituir a farinha de trigo.

O teff é rico em minerais e em vitamina C, essencial para estimular o sistema imunitário e combater uma série de doenças, como é o exemplo da gripe. No que diz respeito aos minerais, este grão é muito rico em cálcio, de vital importância para o crescimento dos ossos e para a prevenção da osteoporose. Também podemos encontrar elevadas concentrações de ferro, tornando o teff um alimento essencial para quem sofre de anemia.

O cobre é outro mineral que podemos encontrar no teff, que desenpenha um papel fundamental na produção de energia no nosso organismo, crescimento, reacções enzimáticas, sistema nervoso e na produção de glóbulos vermelhos.

Um dos benefícios do teff é o facto de ter hidratos de carbono de libertação lenta, isto significa que não provoca picos de glicémia. Ajuda assim, principalmente os diabéticos, a controlar os níveis de açúcar no sangue.

Tem também propriedades anti-inflamatórias, e o seu consumo regular, ajuda a diminuir as dores menstruais na mulheres.

O teff é usado como laxante há já milhares de anos, e em quantidades moderadas é muito benéfico para a digestão, contribuindo, com as suas fibras solúveis e o omega 6, para a saúde intestinal do nosso organismo. Previne as cólicas, o inchaço e outros problemas intestinais. Por ser saciante é parte essencial para uma dieta de perda de peso ou para quem quer manter o peso.

E para terminar a lista de benefícios, o consumo regular de teff contribui para saúde do sistema cardiovascular.

Existem mais benefícios, mas não acham estes razões suficientes para passarem a incluir o teff na vossa alimentação? 

Como usar a farinha de teff?


Podemos usar a farinha de teff para susbtituir a farinha de trigo, contudo no caso do pão será preciso a presença de outras farinhas para tornar o pão menos pesado e denso. O mesmo acontece nos bolos. Tal como as restantes farinhas sem glúten, funciona melhor em conjução com outras farinhas, como verão no exemplo dos muffins de pera e chocolate que apresento abaixo.

Geralmente costuma-se utilizar 7/8 de copo por cada copo de farinha de trigo. Isto porque a farinha de teff é muito mais absorvente e funciona como uma esponja na presença de líquidos.

O seu sabor é muito suave, conferindo um sabor a frutos secos a bolos e pão.






MUFFINS DE PERA E CHOCOLATE
(SEM GLÚTEN)





Ingredientes (faz 14 muffins):

90g de farinha de arroz integral
90g de farinha de teff
90 de farinha de amaranto
50g de amido de milho
1 colher de chá de fermento
1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio
1 pitada de sal
2 colheres de sopa de chia
110g de água a ferver
225g de leite de aveia
1 colher de sopa de vinagre de sidra
110g de óleo de coco
100g de mel
1 pera
100g de chocolate amargo

(eu pesei todos os ingredientes, por isso, até os líquidos estão em gramas)

Preparação:

Pré-aquecer o forno a 180ºC. Forrar formas de queques com formas de papel.

Coloca-se a chia numa tigela com a água a ferver e deixa-se repousar.

Junta-se o vinagre ao leite de aveia e deixa-se repousar para se transformar em buttermilk.

Entretanto, numa tigela grande, misturam-se as farinhas, o fermento, o bicarbonato de sódio e o sal.

À mistura de farinhas adiciona-se a chia hidratada, o buttermilk, óleo de coco derretido e o mel.

Mistura-se bem e adiciona-se o chocolate partido em pedaços pequenos.

Divide-se a massa pelas formas e cobre-se com tiras finas de pera.

Leva-se a cozer durante 40 minutos, ou até um palito inserido no centro do muffin sair seco.

Arrefecer em cima de uma rede.

Podem fazer estes muffins e congelar num saco hermético.







WAFFLES DE TEFF
(SEM GLÚTEN)





Ingredientes (4 pax):

2 copos de farinha de teff
2 colheres de chá de fermento em pó
1 colher de chá de canela
1 pitada de flor de sal com pólen Casa do Sal
2 ovos médios
2 colheres de sopa de açúcar de coco
3 colheres de sopa de óleo de coco derretido
360ml de leite de aveia


1 copo = a 250ml


Preparação:

Aquecer a máquina de waffles.

Misturam-se todos os ingredientes numa tigela, até se obter uma mistura homogénea.

A mistura vai parecer demasiado líquida, mas é mesmo assim.

Unta-se a máquina de waffles com óleo de coco pois estas waffles podem colar.

Enche-se a máquina com massa de acordo com as instruções do fabricante e deixa-se cozinhar até ficarem douradas.

Servir com fruta e mel.










07:20

Muito Mais Do Que Trigo - Amido de Milho, chocolate quente, bolachas e outras receitas

Muito Mais Do Que Trigo - Amido de Milho, chocolate quente, bolachas e outras receitas
Depois de, na semana passada, ter falado sobre a farinha de milho, percebi que há muitas pessoas que confundem a farinha de milho com o amido de milho, também conhecido por Maizena. Por consequência, faz todo o sentido ser esta a farinha a ser explorada hoje.

Para além da deliciosa papa de maizena que a minha mãe me fazia nas noites de inverno, aromatizada com casca de limão, o amido de milho é muito usado em sobremesas, bolos e em molhos.



O que é o amido de milho?

O amido de milho é um hidrato de carbono extraído do endosperma do milho. Basicamente, o milho é demolhado para retirar o centro branco, o denominado endosperma, que depois é seco e moído, dando origem ao amido de milho.

Este pó branco, leve e fino, é usado como espessante para molhos, sopas, guisados, tartes, pudins, etc. É também usado para confeccionar bolachas e bolos dando-lhes uma textura leve. É também usado para tornar os alimentos confeccionados com farinhas sem glúten, mais leves e menos densos.

O amido de milho não tem glúten, mas devem sempre verificar se não foi produzido em fábricas onde pode haver contaminação.

Quais os benefícios de consumir amido de milho?

O amido de milho não é rico em vitaminas e minerais, mas é um alimento excelente para quem necessita de aumentar o consumo de calorias de forma mais saudável, pois é uma fonte de energia e previne níveis baixos de glicémia para quem sofre de hipoglicémia nocturna.

Apesar de muitas pessoas fazerem por baixar o nível de calorias, há quem necessite aumentar o consumo de calorias para fomentar o aumento de peso de forma saudável. Uma colher de sopa de amido de milho contém cerca de 30 calorias.

Praticamente sem sabor, o amido de milho mistura-se facilmente com vários alimentos e deve ser adiionado em pequenas quantidades para que o resultado final não seja demasiado espesso.

Uma colher de sopa de amido de milho contém 8 gramas de hidratos de carbono. Os hidratos de carbono são essenciais para o bom funcionamento do organismo, garantindo o bom funcionamento das funções básicas como os batimentos cardíacos, a respiração e actividade cerebral.

O amido de milho traz benefícios para a saúde de quem necessita de controlar os baixos níveis de glicémia, especialmente durante a noite e outras doenças metabólicas relacionadas com o armazenamento de glicose no organismo. O amido de milho liberta devagar os hidratos de carbono, prevenindo picos de glicémia. (devem sempre consultar o médico antes de usar o amido de milho para este fim)

Esta farinha é pobre em proteínas e vitaminas, mas contém alguns minerais essenciais, como o fósforo, cálcio, ferro, magnésio, potássio e zinco, apesar de ser em pequenas quantidades.


Como usar o amido de milho?

Primeiro de tudo, é essencial saber que o amido de milho só deve ser misturado com líquidos frios, antes de ser adionado a líquidos quentes, para prevenir a formação de grumos. Não dá para misturar o amido de milho com água ou outro líquido quente, pois forma instantaneamente grumos difíceis de eliminar.

O amido de milho pode substituir a farinha de trigo, quando esta é usada para engrossar molhos, usando cerca de metade da quantidade que a receita pede de farinha de trigo.

Podem usar o amido de milho para cobrir a fruta que será o recheio de crumbles, dando origem a uma polpa de fruta cozida e cremosa, quase como se tivessem adicionado natas.

Cremes feitos com amido de milho não devem ser congelados, pois ao descongelar vai hazer uma separação entre o amido o líquido, dando uma textura desagradável ao creme.

O amido de milho pode ser adicionado aos bolos confeccionados com farinhas sem glúten para os tornar mais leves e menos densos. Também pode ser adicionado a bolos de farinha de trigo para conferir uma textura idêntica a um pão de ló.

O amido de milho não deve ser usado para substituir totalmente a farinha de trigo em bolos e bolachas.


CHOCOLATE QUENTE


Ingredientes (4 pax):

800ml de leite gordo
2 colheres de sopa de açúcar amarelo
2 colheres de sopa de essência de baunilha
1,5 colheres de sopa de amido de milho
1,5 colheres de sopa de cacau sem açúcar
100g de chocolate amargo
1 colher de chá de canela
2 colheres de sopa de natas

para decoração:

marshmallows

Preparação:

Mistura-se o amido de milho, a canela e o cacau com 10 colheres de sopa de leite frio. Reserva-se.

Aquece-se o restante leite com o açúcar e com a essência de baunilha.

Adiciona-se o creme de amido de milho e cacau ao leite quente e deixa-se cozinhar, mexendo com uma vara de arames, até que fique cremoso.

Retira-se do lume, junta-se o chocolate partido em pedaços e as natas e mexe-se devagar até o chocolate derreter por completo.

Servir bem quente com marshmallows.






Ingredientes:

1 e 1/4 copos de farinha de espelta integral
1/8 copo de farinha Maizena
1 colher de chá de fermento em pó
3 ovos
60ml de leite de amêndoa (sem açúcar)
100g de açúcar de coco
3/4 copos de óleo de coco (macio, sem se derreter)
raspa de 2 laranjas
sumo de meia laranja
1/2 copo de amêndoas laminadas


Preparação:

Pré-aquecer o forno a 180ºC e forrar o fundo e a lateral de uma forma redonda de 20cm de diâmetro com óleo de coco e papel vegetal.

Numa tigela misturar a farinha de espelta, a farinha Maizena e o fermento em pó.

Bate-se o óleo de coco com o açúcar de coco, até se obter uma mistura cremosa. Adicionar os ovos, um de cada vez e o leite de amêndoa.

De seguida, junta-se o sumo e a raspa de laranja. Adiciona-se a mistura de farinhas e  mistura-se até estar completamente incorporada.

Transferir a massa para a forma forrada, polvilhar com a amêndoa laminada e levar ao forno durante cerca de 40 minutos, ou até ficar dourado e e palito sair seco quando espetado no centro do bolo.

Decorar com raspa de laranja e uma rodela de laranja.




Ingredientes:

200g de queijo Gorgonzola
110g de manteiga
130g de farinha
65g de maizena
1 pitada de sal
1 pitada de pimenta Caiena
40g de pistachios picados
raspa de 1 limão

Preparação:

Bater o queijo com a manteiga até se obter uma mistura cremosa e homogénea.

Adiciona-se a farinha, a maizena, a raspa de limão, os pistachios, o sal e a pimenta Caiena.

Formar um cilindro, envolver em película aderente e levar ao congelador durante 15 minutos.

Ao fim desse tempo, retirar do congelador, cortar em rodelas e colocar num tabuleiro de ir ao forno. 

Levar a forno pré-aquecido a 180ºC durante 13 minutos ou quando as bolachas estiverem douradas à volta.

À saída do forno as bolachas estarão ainda ligeiramente moles, mas ao arrefecerem irão ficar crocantes.






Ingredientes (4 pax):

275g de açúcar em pó
6 colheres de sopa de farinha Maizena
1 litro de leite
3 gemas
75g de manteiga amolecida
1 colher de sopa de café solúvel
1 vagem de baunilha
2 colheres de sopa de cacau em pó sem açúcar


Preparação:

Para a camada de café:

Misturar num tacho 90g de açúcar em pó com 2 colheres de sopa de farinha Maizena, 350ml de leite e 1 gema.

Levar ao lume e depois de levantar fervura, deixar engrossar durante 1 minuto sem nunca parar de mexer com uma vara de arames.

Retirar do calor e juntar o café e 25g de manteiga.

Misturar bem e distribuir pelos 6 copos. Levar ao frio.


Para a camada de baunilha:

Entretanto misturar num tacho 90g de açúcar em pó com 2 colheres de sopa de farinha Maizena, 300ml de leite, as sementes da vagem de baunilha e 1 gema.

Levar ao lume e depois de levantar fervura, deixar engrossar durante 1 minuto sem nunca parar de mexer com uma vara de arames.

Retirar do calor e juntar  25g de manteiga.

Misturar bem e distribuir com cuidado por cima da camada de café. Levar ao frio.


Para a camada de cacau:

Enquanto a segunda camada arrefece um pouco, misturar num tacho 95g de açúcar em pó com 2 colheres de sopa de farinha Maizena, 350ml de leite e 1 gema.

Levar ao lume e depois de levantar fervura, deixar engrossar durante 1 minuto sem nunca parar de mexer com uma vara de arames.

Retirar do calor e juntar  25g de manteiga e o cacau.

Misturar bem e distribuir com cuidado por cima da camada de baunilha, alisando a superfície. Levar ao frio durante 2 horas.




Ingredientes (8 pax):

2 colheres de sopa de farinha Maizena
1 colher cheia de cacau em pó (sem açúcar)
1 litro de leite de aveia à temperatura ambiente (ou outro leite vegetal à vossa escolha)
6 colheres de sopa de açúcar mascavado
2 embalagens de ágar-ágar da Vahiné (4 g)
1 colher de chá de canela
2 colheres de sopa de vinho do Porto
1 colher de chá de extracto de baunilha
200g de chocolate Pantagruel Stevia
raspa de 1 limão
fruta para decorar

Preparação:

Preparar tigelas, uma forma de silicone grande de pudim ou várias pequenas.

Dissolver a Maizena e o cacau num pouco de leite. Juntar o restante leite, o açúcar, o ágar-ágar, a canela, o vinho do Porto e a baunilha.

Levar a lume brando, mexendo sempre com uma vara de arames, até engrossar (não vai ficar muito grosso, mas não se preocupem porque o ágar-ágar vai tornar o pudim firme quando arrefecer).

Partir o chocolate em pedaços e juntar ao creme, bem como a raspa de limão.

Mexer bem e quando o chocolate estiver todo derretido distribuir pelas formas e levar ao frigorífico. Se utilizarem formas pequenas, vai ficar firme em menos de uma hora, mas se fizerem numa forma grande demorar umas horas a ficar firme.

Desenformar e decorar com fruta a gosto.





15:36

Muito Mais Do Que Trigo - Farinha de Quinoa, uma tarte salgada e umas bolachas sem glúten

Muito Mais Do Que Trigo - Farinha de Quinoa, uma tarte salgada e umas bolachas sem glúten
Esta semana vamos falar da farinha de quinoa. Quinoa, o alimento saudável mais conhecido do mundo (acho justo chamar-lhe assim), geralmente é usada em saladas, sopas, mas também a podem moer e fazer uma farinha fina, sendo uma alternativa bem saudável para quem quer evitar o glúten.

Eu confesso não ser a maior fã da quinoa devido ao seu sabor forte e chega-me a mesmo a fazer lembrar um pouco o sabor da beterraba. Contudo, misturada com outros sabores, torna a comida bem mais saborosa.

A tarte que apresentarei mais à frente, não sabe de todo a quinoa. Fica um bocadinho folhada e muito saborosa, tem vantagem de não ter glúten, usei natas de arroz para diminuir a quantidade de gordura e é bastante saciante.

Depois do salgados vêm os doces, e por doces, entenda-se uns biscotti sem glúten, sem açúcar refinado e sem lacticíneos. Mas não pensem que sabem a palha, nada disso, são bem saborosas, crocantes e uma excelente prenda de Natal para aquele amigo que tem de evitar alimentos com glúten.



O que é a quinoa?

A quinoa é uma planta com mais de 7 mil anos, originária das regiões montanhosas da América do Sul. É costume chamarem-lhe um grão ancestral, na realidade não é um grão, mas sim uma semente.

Depois de se tornar uma moda a nível mundial, a quinoa foi rechonhecida pelas Nações Unidas como um dos alimentos que pode ajudar a erradicar a fome, malnutrição e pobreza.

Conhecida pelos Incas, a quinoa ou chisiya (mother grain), como lhe chamavam, era presença obrigatória em cerimónias religiosas e na alimentação do dia a dia.

Com o aparecimento daa dieta Paleo e outros estilos de vida que encorajam a eliminação do glúten, a quinoa tornou-se uma moda crescente na última década.

Existem 3 tipos de quinoa:

  • quinoa branca - a mais conhecida e comercializada, coze em menos tempo.
  • quinoa vermelha - ideal para saladas frias.
  • quinoa preta - com um sabor mais doce, leva mais tempo a cozinhar.

Quais as vantagens de consumir quinoa?

Para além da vantagem óbvia de não ter glúten, a quinoa tem muito mais para nos dar. 180g de quinoa fornecem:
  • 8g de proteína
  • 5g de fibra
  • 58% da ddr de manganês
  • 30% da ddr de magnésio
  • 28% da ddr de fósforo
  • 19% da ddr de folato
  • 18% da ddr de cobre
  • 15% da ddr de ferro
  • 13% da ddr de zinco
  • 9% da ddr de potássio
  • acima de 10% da ddr de vitaminas B1, B2 e B6
  • pequenas quantidades de cálcio, niacina e vitamina E
  • pequenas quantidades de omega 3
  • 222 calorias
  • 39g de hidratos de carbono
  • 4g de lípidos
A acrescentar a esta lista temos também o facto da quinoa ser rica em antioxidantes, que todos sabem que ajuda a combater doenças como o cancro e combate também o envelhecimento.
A fibra presente na quinoa contribui para diminuição de peso e para a diminuição dos níveis de açúcar e de colesterol no sangue, e o índice glicémico desta semente é baixo.

A principal particularidade da quinoa é o facto de ter todos os aminoácidos essenciais, isto é, contém todos os aminoácidos que não conseguimos produzir sozinhos e que temos de obter através da alimentação. 

Dicas e conselhos


Apesar de ter apresentado uma série de qualidades maravilhosas da quinoa, queria também salientar um facto. A quinoa é rica em ácido fítico que promove a agregação do magnésio, potássio e o zinco entre si. Ora essa agregação dificulta a absorção destes minerais. Para que isto não aconteça, deve-se colocar a quinoa de molho ou germiná-la antes de a cozer. Isto aplica-se à semente, quanto à farinha o problema mantém-se. Eu ainda não experimentei por a quinoa de molho antes de a moer no robot de cozinha e nem sei se resulta, por isso se souberem como se faz digam-me.

Substituir totalmente a farinha de trigo pela de quinoa pode não resultar bem, mas isto não quer dizer que seja impossível. Tal como em todas as farinhas sem glúten, os bolos, e bolachas que se façam exclusivamente com esta farinha, podem resultar em produto que se esfarela com facilidade. Para contrariar isso, podem usar goma de xantana e/ou misturar com outras farinhas como a de arroz.

O ideal é substituir 1/4 a metade da quantidade de trigo pela de quinoa, isto é, se não tiverem problemas com a ingestão de glúten e se quiserem apenas cozinhar de forma mais saudável.



TARTE DE ALHO FRANCÊS E COUVES DE BRUXELAS E QUEIJO FETA



Ingredientes:

para a base da tarte:

2/3 de copo de farinha de arroz
1/3 de copo de farinha de quinoa
1/4 de amido de milho
1 pitada de sal
pimenta
1 colher de sobremesa de folhas de alecrim picadas
2 raminhos de tomilho fresco
115g de manteiga ou margarina gelada em cubos
6 colheres de sopa de água gelada


para o recheio:

1 alho francês grande
2 colheres de sopa de azeite
2 colheres de sopa de açúcar amarelo
1 colher de sopa de vinagre de figo (ou outro à vossa escolha, de preferência tinto)
200g de couves de Bruxelas cortadas em juliana
1 colher de sobremesa de azeite
sal e pimenta
250ml de natas de arroz
4 ovos
2 colheres de sopa de queijo feta esfarelado
50g de nozes Frutos de Vettonia picadas


Preparação:

para a base da tarte:
Colaca-se a farinha de arroz, de quinoa, o amido de milho, o sal e a pimenta, as folhas de alecrim picadas e as folhas de tomilho numa picadora grande. Pulsa-se até ficar uma mistura homogénea.

Junta-se um cubo de manteiga gelada de cada vez e vai-se pulsando até toda a manteiga estar adicionada e a mistura ter uma aspecto de areia.

Colocar uma colher de sopa de água gelada de cada vez, pulsando entre cada adição, até que ao se apertar a massa ela se mantenha junta. Não vai formar uma bola, por isso temos de mexer na massa para ver se já está pronta. Cuidado para a massa não ficar demasiado molhada.

Forma-se um disco, cobre-se com película aderente e leva-se ao frigorífico durante 30 minutos.

Pré-aquecer o forno a 200ºC.

Untar levemente uma forma com manteiga ou margarina e aplicar a massa com a ajuda das mãos. É difícil estender esta massa, e achei mais fácil esticá-la dentro da forma com a ajuda de um copo. Não deixar a massa demasiado fina. Levar ao frigorífico mais 30 minutos.

Pica-se o fundo da massa com um garfo e leva-se ao forno, 20 minutos coberta com papel vegetal e feijões, e depois mais 15 minutos, ou até ficar dourada.

NOTA: nesta tarte eu cozi-a primeiro, mas noutras situações também resulta ser usada sem ser cozida primeiro.


para o recheio:

Aquece-se uma frigideira com 2 colheres de sopa de azeite e salteia-se o alho francês em rodelas até ficar macio. 

Polvilha-se com o açúcar e rega-se com o vinagre, mexe-se e deixa-se caramelizar durante 2 minutos. Reserva-se.

Aquece-se uma frigideira com 1 colher de sopa de azeite e salteiam-se as couves de Bruxelas cortadas em juliana com a ajuda de uma mandolina. Tempera-se com sal e pimenta.

Quando estiverem macias, retiram-se do lume.

montagem da tarte:


Coloca-se o alho francês caramelizado no fundo da tarte, cobre-se com a couve de Bruxelas e distribui-se as nozes picadas pela tarte.

Batem-se os ovos com as natas de arroz, tempera-se com um pouquinho de sal e pimenta e transfere-se para a tarte.

Polvilha-se com o queijo feta e leva-se ao forno pré-aquecido a 200ºC durante 40 minutos ou até o centro estar fixo e cozido.



BISCOTTI DE MIRTILOS E AMÊNDOA




Ingredientes:

220g de farinha de quinoa
1 colher de café de goma de xantana (opcional)
1 colher de chá de fermento em pó
70g de mirtilos secos
50g de amêndoa laminada
60ml de azeite
115g de açúcar de coco
2 ovos
2 colheres de chá de essência de baunilha


Preparação:

Pré-aquecer o forno a 150ºC. Forrar um tabuleiro com papel vegetal.

Misturar numa tigela a farinha de quinoa, a goma de xantana, o fermento, os mirtilos secos e as amêndoas laminadas. Mistura-se e reserva-se.

Noutra tigela batem-se com ovos com o açúcar de coco, o azeite e a essência de baunilha.

Adiciona-se esta mistura à farinha e mistura-se até estar completamente envolvido.

Transfere-se a massa para o tabuleiro forrado e forma-se um rectângulo com 2 cm de altura e 8 de largura.

Leva-se ao forno durante 30 minutos.

Retira-se do forno e deixa-se repousar até se conseguir mexer no bolo.

Cortam-se fatias em viés e colocar no tabuleiro.

Levam-se ao forno uma segunda vez, durante 30 minutos.

Retiram-se do tabuleiro e deixam-se arrefecer em cima de uma rede. Guardar num recipiente hermético ou oferecer a uma pessoa especial.



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Muito Mais Do Que Trigo - Farinha de Arroz, um bolo saudável e o tradicional bolo de arroz

Muito Mais Do Que Trigo - Farinha de Arroz, um bolo saudável e o tradicional bolo de arroz
Quem nunca comeu um bolo de arroz? O mítico bolo de arroz! Pois é assim que começamos a falar da farinha de hoje. A farinha de arroz é usada para fazer bolos como o delicioso bolo de arroz, mas também para receitas salgadas como a massa de arroz, tão característica da cozinha oriental.

Em adição à apresentação da farinha de arroz, hoje trago-vos também uma receita de bolo de banana e o bolo de arroz. O bolo de banana é para quem quer fazer um bolo pequenino, saudável e também para quem quer evitar o glúten. O bolo de arroz, enfim, é para recordarmos a nossa infância, de quando íamos à pastelaria com os nossos pais e comiamos aquele bolo maravilhoso. Agora também o vão poder fazer em casa!




O que é a farinha de arroz?


A farinha de arroz consiste no resultado da moagem do bago do arroz. Pode ser do arroz branco ou do integral. Eu compro sempre do integral, pois gosto mais do sabor e porque o integral é melhor para a nossa saúde.

Quais os benefícios para a nossa saúde de cozinhar com farinha de arroz?


A farinha de arroz é rica em proteína e a farinha de arroz integral é rica em vitaminas do complexo B, pricipalmente se for farinha de arroz integral. A casca do arroz adiciona à farinha de arroz integral fibra, vitaminas e nutrientes com cálcio e zinco.

A farinha de arroz integral contém altos níveis de fibras insolúveis, essenciais para uma digestão eficiente e saudável. Ajuda também a diminuir os níveis de colesterol, equilibra os níveis de açúcar no sangue e estimula os movimentos peristálticos do intestino.

A substituição total ou parcial da farinha de trigo por farinha de arroz integral promove a sensação de saciedade e reduz a fome e ajuda também a prevenir doenças como a diverticulite, doenças do colon, diabetes do tipo 2 e hipertensão.

A farinha de arroz é uma excelente alternativa para os celíacos, pois não contém glúten.

Parecem-me razões suficientes para ter um pacote desta farinha na dispensa, não acham?!


Como usar a farinha de arroz?


A farinha de arroz funciona melhor quando usada com outras farinhas, como é o caso do bolo de arroz que se conjuga a farinha de arroz com a de trigo.

Ao fazerem um bolo apenas com farinha de arroz, este terá tendência para se desfazer um pouco e uma boa maneira de contrariar isso é adicionando goma de xantana. É normal que notem que ao fazer bolos com a farinha de arroz, a massa seja um bocadinho mais "peganhosa". No caso da receita que apresento em baixo do bolo de banana, apesar de ser feito só com farinha de arroz, a banana esmagada ajuda a ligar tudo e, por isso, não adicionei a goma de xantana. A quantidade de goma de xantana que devem usar é meia colher de chá por cada copo de 250ml de farinha de arroz.

O ideal é substituirem pequenas quantidades da farinha de trigo pela de arroz e tentarem perceber a melhor forma de conjugar as farinhas. Mas na minha experiência as que funcionam melhor é a farinha de espelta, a de aveia e a de trigo, em que substituímos uma parte da farinha total por uma porção de farinha de arroz.

A farinha de arroz branco é mais leve e produz bolos mais leves, já a farinha de arroz integral, produz bolos mais pesados e densos. Os bolos e bolachas feitos com farinha de arroz costumam precisar de um pouquinho mais de tempo a cozer e precisam também de mais líquido para fazer a massa.

Podem usar também a farinha de arroz para panar filetes ou bifes, tal como se usa a farinha de milho ou a de trigo. Também é boa para engrossar molhos e fazer papas para bebés.

Tal como disse antes, não substituam toda a quantidade de farinha de trigo pela de arroz, pois a probabilidade de resultar mal é grande. Substituam pequenas quantidades de cada vez.

Experimentem, divirtam-se e mostrem-me as vossas criações!







BOLO DE ARROZ
(RECEITA DA LA DOLCE RITA)

Ingredientes (para 12 bolos de arroz pequenos):

 180g de açúcar
3 ovos
100g de farinha de arroz
150g de farinha de trigo sem fermento
100ml de leite
150g de manteiga
1 colher de chá de fermento

Preparação:

Começa-se por pré-aquecer o forno a 180ºC.

Podem usar formas de bolos de arroz, formas de muffins ou fazer um bolo grande. Eu usei formas de muffins e forrei com pormas de papel. Usei uma forma de pudim individual, a qual foi forrada com um círculo de papel vegetal no fundo e uma tira rectangular à volta.

Bate-se a manteiga amolecida com o açúcar, até se obter uma mistura cremosa e fofa.

Juntam-se os ovos e bate-se.

Adicionam-se as farinhas e o fermento e envolve-se até se deixar de ver pedaços de farinha. Não mexer demais, senão os bolos ficam pesados.

Junta-se o leite e envolve-se até estar completamente incorporado.

Distribui-se pelas forminhas, ocupando até 3/4 de altura.

Polvilha-se cada bolo com uma colher de chá de açúcar.

Leva-se ao forno durante 15 minutos.

Depois de cozidos, retiram-se das formas metálicas e deixam-se arrefecer em cima de uma rede.






BOLO DE BANANA
(SEM GLÚTEN)

Ingredientes:

1 copo e 1/4 de farinha de arroz integral
1/4 de colher de chá de bicarbonato de sódio
1 pitada pequena de sal
3/4 de colher de chá de fermento para bolos
1/4 de colher de chá de canela
1 pitada de noz moscada
30g de nozes Frutos de Vettonia
40g de chocolate negro (sem açúcar)
1 ovo médio
3 bananas bem maduras
1/3 de copo de açúcar de coco
1 colher de chá de essência de baunilha
1/4 de copo de óleo de coco derretido
1/4 de copo de buttermilk

1 copo = 250ml


Preparação:

Aquecer o forno a 180ºC.

Untar uma forma pequena com óleo de coco e polvilhar com farinha de arroz.

Numa tigela misturar a farinha com o bicarbonato de sódio, o sal fino, o fermento para bolos, a canela, a noz moscada, as nozes picadas e o chocolate picado.

Noutra tigela esmagar as bananas e adicionar o ovo, o açúcar de coco, o óleo de coco e o buttermilk. Misturar.

Juntar a mistura de bananas esmagadas à farinha e misturar até a farinha estar totalmente envolvida.

Transferir a massa para a forma untada e polvilhada.

Levar ao forno durante 40 minutos. Testar com um palito, e quando sair seco, o bolo está pronto.





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